Marca de refrigerante lança campanha contra obesidade, destacando ações que tem em curso, mas as críticas persistem
"Há mais de 150 anos que juntamos as pessoas, agora
queremos que as pessoas se juntem em torno de algo que nos preocupa a
todos: a obesidade." Esta é uma das principais ideias defendidas pela
Coca-Cola no seu novo anúncio contra a obesidade.A campanha
foi apresentada através de um comunicado de imprensa, onde a Coca-Cola
citou várias iniciativas anti-obesidade, incluindo a rotulagem
nutricional, orientações escolares e bebidas para Fitness, que oferecem
"aulas de fitness como ginástica e técnicas nutricionais para as
famílias em comunidades com maior necessidade de serviços de bem-estar.
"
Assumindo o seu importante papel na área das bebidas, a Coca-Cola destaca que das 650 bebidas comercializadas agora oferece 180 opções baixa ou sem calorias.
A marca diz ainda que criou recipientes mais pequenos para as bebidas, mudou as opções nas escolas, nomeadamente nas máquinas de vending, colocando aí mais água e sumos com baixos índices de calorias e açúcares, que chegam aos 90%.
"Mas combater a obesidade pede a colaboração de todos nós. Todas as calorias contam não interessa de onde venham, incluindo da Coca-Cola, e outros e tudo o resto", aponta a marca, para logo advertir: "Se beber e comer mais calorias do que precisa, ganhará peso, pelo que encontrar uma solução deverá preocupar-nos a todos."
Quem parece não estar convencido das boas intenções da Coca-Cola é o CSPI (Center for Science in the Public Interest), um crítico antigo, que liga directamente o consumo de refrigerantes à obesidade e diabetes.
"A Coca-Cola está a tentar conter a onda de críticas... é a de fingir que estão preocupados com esta questão. Se eles estivessem a falar sério, iriam parar de comercializar bebidas com calorias, e com isso cobrariam menos para as opções de baixas calorias. A campanha existe apenas para neutralizar as críticas", diz Jacobson Michael, diretor executivo do CSPI no Facebook.
Assumindo o seu importante papel na área das bebidas, a Coca-Cola destaca que das 650 bebidas comercializadas agora oferece 180 opções baixa ou sem calorias.
A marca diz ainda que criou recipientes mais pequenos para as bebidas, mudou as opções nas escolas, nomeadamente nas máquinas de vending, colocando aí mais água e sumos com baixos índices de calorias e açúcares, que chegam aos 90%.
"Mas combater a obesidade pede a colaboração de todos nós. Todas as calorias contam não interessa de onde venham, incluindo da Coca-Cola, e outros e tudo o resto", aponta a marca, para logo advertir: "Se beber e comer mais calorias do que precisa, ganhará peso, pelo que encontrar uma solução deverá preocupar-nos a todos."
Quem parece não estar convencido das boas intenções da Coca-Cola é o CSPI (Center for Science in the Public Interest), um crítico antigo, que liga directamente o consumo de refrigerantes à obesidade e diabetes.
"A Coca-Cola está a tentar conter a onda de críticas... é a de fingir que estão preocupados com esta questão. Se eles estivessem a falar sério, iriam parar de comercializar bebidas com calorias, e com isso cobrariam menos para as opções de baixas calorias. A campanha existe apenas para neutralizar as críticas", diz Jacobson Michael, diretor executivo do CSPI no Facebook.
fonte
Nova campanha da Coca-Cola
D.R.
D.R.
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